quarta-feira, 28 de junho de 2017


FARM


O espaço físico estar muito bem organizado, basicamente parece mais um cenário, onde você 
entra  e se sente parte da decoração.
Trabalhão 4 pessoas por horário e esses funcionários são uma vitrine viva  onde a roupa ou melhor os  figurinos fazem parte do cenário, iluminação geral.


Componentes:
Ludimille
Socorro
Jullyene
Hildemberg

terça-feira, 27 de junho de 2017

Peça Teatral: Navalha na Carne

Processo de criação e execução de uma cenografia teatral.
Texto: Navalha na Carne de Plinio Marcos em 1967, naturalista.
Local da Cena: Teatrinho do Departamento de Arte da UFRN
Marta Paret e Rogerio Barros. 
 Silvia Prado é Neusa Sueli. Marcelo Drumond é   Vado e Tony Reis é Veludo
LUGAR TEATRAL: O cenário foi pensado para traduzir o ambiente enfermo. Onde tudo se passa em um quarto.LUGAR TEATRAL: O cenário foi pensado para traduzir o ambiente enfermo. Onde tudo se passa em um quarto.
Orçamento: 
colchão-              200,00
cama-                  250,00
guarda roupa-     200,00
cadeira-                50,00
travesseiro-          20,00
coberta de cama- 40,00
total-                  760,00


Componentes:
Socorro
Isa
Dinho

Disciplina: Cenotec I, cenários.

Grupo 07

Componentes: Marcos Emanuel, Robson Rubens, Samara Fernandes, João Paulo Araújo, João Paulo Souza.

Encenação: Relabucho.

A encenação escolhida pelo grupo foi o Relabucho, um projeto de cenografia que foi pensado para espetáculo de rua. A peça é uma adaptação de Romeu & Julieta, em um contexto nordestino, onde a espetáculo inteiro ocorre em uma quermesse, por esse motivo o cenário foi inspirado nessa ideia de festa junina.
Toda a maquete foi trabalhada na escala de 1/20 em todos os objetos.

Orçamento do projeto:

Gancho:
5,29R$- 5 unidades (Pacote).
Parafuso:
5,32R$ - 10 unidades. Seria utilizado 2 pacotes:10,64R$.
Parafuso com porca 7,05R$ - 5 unidades, seria utilizado 3 pacotes: 21,15R$.
Xita: metro = 7,00R$, seria utilizado 2 metros: 14,00R$.
Caixote: 5,00R$, seria utilizado 4 caixotes: 20,00R$.
Ripas: de 4,50R$ á 7,00R$, seria utilizado 20 ripas por barraca: 140,00R$.
Pregos: 3,98R$ - 25 unidades (Pacote).
Seria utilizado 3 pacotes:15,20R$.
Ripa grossa: 13,00R$.
Com todo o material, o valor do projeto custa aproximadamente 600R$.

MEDIDAS EM TAMANHO REAL E EM ESCALA.

Barraca:

Altura da barraca: 2,00 m : 20 = 10 = 10 cm
Largura da mesa: 95cm : 20 = 4,75 cm
Altura da mesa : 86 cm : 20 = 4,3 cm
Cabo de vassoura (bastão): 1,15 m : 20 = 5,75 cm
Caixote:  comprimento: 40 cm = 2,45
                largura: 32 cm = 1,6 cm
                profundidade: 24 cm = 1,2

Rua:

largura real em metros = 7,00 m
largura em escala e centímetros = 35 cm – escala = 1/20

comprimento real em metros = 12,00 m = em escala = 60 cm – 1/20












Projeto Cenográfico

Encenação: Memorias

Sinopse da peça:

Um soldado do exército voltando da guerra, descobre que sua filha está morta. Agora, vivendo uma vida de amargura, ele enlouquece e culpa a morte de suas filha á três motivos: Morte, vida e amor. E ao encontrar um livro de sua filha, ele revive a última vez que leu o livro antes dela dormir.

Idéia/Texto:
 A idéia da dramaturgia é mostrar a vida de um ex-fuzileiro, que sofre um trauma na guerra e posteriormente perde sua filha e toda noite tem visões contando uma história pra mesma, do "pequeno maiassauro".


 Escolha e caracterização das condições do lugar teatral:
 A cena acontece em dois planos: o plano físico, onde o ator está sentado numa cadeira e ao seu lado uma escrivaninha, e um plano  imaginário, onde uma atriz está deitada em uma cama.
 Concepção Cênica X Recursos de Produção: Uma sala (cadeira e escrivaninha) e um quarto (cama e brinquedos) na concepção cênica, 
Recursos de produção: Escrivaninha - 230,76R$, Cama - 300,0R$, 3m de Tecido (Lençol e Fronha)  - 60 R$, Travesseiro - 10R$. Total dos recursos: 600,76R$. 

Pesquisa temática, estética e de materiais:
 Foi baseado no filme ''Beleza Oculta"  e na série "Flash".

Estética: Híbrido, aspectos de realismo e épico!

Estrutura:                                                                                                                               

Escrivaninha; 
  • Altura; 3,72m 
  • Comprimento; 3,4m
  • Largura; 1,92
Cama;

Comprimento; 1,88m 
Largura; 0,88cm

Componentes:
 ANTONIO ALLYERLY SOUSA DANTAS
ANA CAROLINE EVANGELISTA BESERRA, 
DENIS SILVA CASTRO
 VINÍCIUS OLIVEIRA DE BRITO.
Orientador:
DR.JOSÉ SÁVIO OLIVEIRA DE ARAÚJO


Cenografia teatral - O boi de Reis Vive!

Projeto de Pesquisa Cenográfico:

       Esse projeto foi inspirado em um bloco que ja existe a cinco anos.
 o bloco boi na vara, surgiu no ano de 2014, em homenagem ao grande mestre Elpídio Alexandre, de Parnamirim- RN, o mestre Elpídio faleceu aos 83 anos de idade, no dia 10/02/2010.
       E o bloco tem como foco resgatar a cultura de boi de reis, deixada pelo mestre Elpídio, resgatar a cultura tradicional dos antigos carnavais, com muito frevo e alegria no corredor da folia!

Custo Financeiro:



ESPULAM 3 (MT)
R$ 28,00
COLA DE CONTATO 3 (BISNAGA)
R$ 10,00
CANO / VARA 3(MT)
R$ 30,00
CARRINHO / MARCENEIRO
R$ 300,00
TINTA PRETA 2 (LTS)
R$ 80,00
ESMALTE BASE DE FERRO
R$ 47,00
PANO DO ESTANDARTE 1 (MT)
R$ 20,00
CHITA 3 (MT)
R$ 8,75
ENFEITES
R$ 40,00
ESLAMTE AUTO BRILHO BASE ÁGUA 2 (LTS)
R$ 80,00


Outras Informações:


TAMANHO REAL


Vara- 3 (mts)
Circunferência do corpo – 4,25 (mts)
Standart – 1 (mt) e 80 (cm)
Vara do standart – 2 (mts)
Boneco – 1 (m) e 12 (cm)
Altura da cebeça do boi – 1 (m) e 12 (cm)
Diamentro da roda – 1 (m)




EM ESCALA (25)
Vara – 12 (CM)
Circunferência do corpo – 17 (cm)
Standart – 4 / 3,2 (cm)
Vara do standart- 8 (cm)
Boneco – 6,6 (cm)
Altura da cabeça do boi – 4,5 (cm)

Diamentro da roda – 4 (cm)





UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE ARTES
CURSO DE TEATRO - LICENCIATURA

PROF. JOSÉ SÁVIO OLIVEIRA DE ARAÚJO

Componentes:

Alberto Villar
Debora Tenório
Geraldo Rodrigues
Franacisca Valentim

CENOGRAFIA TEATRAL - DIZ-QUE-DIZ: O fuxico da vila


PROJETO DE PESQUISA PARA CENOGRAFIA TEATRAL

Proposta para a peça:
DIZ-QUE-DIZ: O fuxico da vila

Ideia
Trazer a essência da cultura nordestina, nos materiais e de maneira que remeta melhor as cores presentes no Nordeste, dialogando com a dramaturgia e a estética que se quer abordar.

Conceito
Revelar a aproximação e identificação com o interior do Nordeste e valor simbólico de suas crenças, atitudes e manifestações.

Texto

A peça DIZ-QUE-DIZ: O fuxico da vila, se passa num vilarejo no interior do Nordeste brasileiro. São fragmentos de histórias e contos populares narrados por mulheres que são denominadas “fofoqueiras”.
Todas as manhãs estas mulheres saem para lavar roupas e cada uma com suas trouxas lavam e estendem no varal enquanto contam histórias de absurdos que ocorrem na vila.
No período da tarde estas mesmas mulheres se reúnem nas calçadas e varandas para costurar, fazer fuxico e artesanato, este encontro revela muito mais do que elas pensam sobre os moradores da vila e cria uma resistência em não irem embora para não serem “mal faladas” pelas próprias amigas de dentro do vilarejo.
Tarde da noite, estas mulheres que buscam historias para alimentar os seus encontros, saem com lampiões pela vila na busca de flagrar mais coisas.
Quase que nem detetives investigativos elas são tidas como as fofoqueiras da vila e para os viajantes são tidas como “almas assombrosas” durante a noite.
Com a chegada de um carteiro-jornaleiro na vila, elas sentem o conflito chamando-o de bruxo, feiticeiro e vidente em suas fofocas, e ao mesmo tempo, buscam particularmente um encontro diário com ele no desejo que ele leia e revele todas as coisas que acontece dentro da vila e na cidade grande com a leitura dos jornais.
DIZ-QUE-DIZ: O fuxico da vila é uma comédia nordestina.

Escolha e caracterização das condições do lugar teatral
Pretende-se com o cenário trazer a ideia de vilarejo do interior, com isso o espaço teatral será a rua (teatro de rua), mas de acordo com a necessidade de adaptação ajustamos para o Teatro Jesiel Figueiredo .
O cenário é adaptável a diversos espaços e precisa de uma área de espaço cênico e montagem de no mínimo 8 metros de largura e 5 de comprimento.

Concepção Cênica X Recursos de Produção
As cenas necessitam de cenário que remeta calçada e onde os atores possam se elevar minimamente do piso do público, com isso será necessário um cenário adaptável e de fácil locomoção e montagem.
Para atender a ideia do vilarejo do Nordeste e contribuir com a necessidade estética e dramatúrgica, pensa-se na ideia de tablados de paletes com tamanho de 1,80m² e que possam ser locomovidos facilmente.

Pesquisa temática, estética e de materiais
Utiliza-se materiais típicos do Nordeste para remeter à própria cultura e o valor simbólico como a madeira, o tecido de chita e os elementos que estão mais ligados ao figurino. Esteticamente as cores em tons terrosos traz a ideia de um local com clima semiárido e a presença de cores que lembrem madeira e argila são característicos de locais mais seco.
As cores vibrantes também trazem a característica da cultura nordestina com sua alegria e mix de estampas.
Os tablados de paletes e as cores foram pensadas de acordo com a dramaturgia, tentando passar em cada bloco a ideia de tempo e recortes/fragmentos da história.

Outras informações

A princípio a ideia seria usar caixotes ou andaimes, mas a problemática de locomoção, custo financeiro (para os andaimes) e espaço cênico, adaptamos os materiais e as ideias ao paletes que foram pensados nas medidas quadradas de um andaime e a madeira como matéria-prima dos caixotes.
Usaríamos também um varal, mas como são 7 (sete) atores em cena, pensamos neles mesmos fazerem o varal com os corpos, onde trará mais comicidade a encenação.

• Inspirações




CAIXOTE DE MADEIRA



 PALETE DE MADEIRA


ANDAIME TUBULAR



TECIDO DE CHITA


CUSTO FINANCEIRO:
15M TECIDO DE CHITA
R$ 142,60
3 PALETES DE MADEIRA (PINHO)
R$ 1.500,00
2 LATAS 3,6L VERNIZ
R$ 118,72
MANTA DE BORRACHA
R$ 1.380,50
TOTAL: R$ 3.141,82



UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE ARTES
CURSO DE TEATRO - LICENCIATURA

PROF. JOSÉ SÁVIO OLIVEIRA DE ARAÚJO

Componentes:

Edna Cristina Pedro dos Santos
Eduardo Lima da Silva
Itamar Barbosa da Silva
Natally Alanny Pereira da Silva

segunda-feira, 1 de maio de 2017

terça-feira, 18 de abril de 2017

Observação da loja Dorcas e da Banca do Zola

Sobre a loja Dorcas





Dorcas é uma personagem bíblica do Novo Testamento que vivia na cidade de Jope e era conhecida pela dedicação extremada em favor dos pobres daquela cidade, ao ponto de costurar túnicas e vestidos para viúvas necessitadas.



Ideologia

Segmento de moda evangélica é o maior foco, pelo fato da dona ser evangélica;
A loja reflete o estilo da dona e as mulheres que se identificam com este estilo são o público-alvo
Novo segmento/seção especial: pré-wedding, ensaio fotográfico, casamento no civil.


Local

Loja de roupas e acessórios femininos;
Vitrine decorada á frente, araras nas laterais com roupas em cabides, mesa ao centro, balcão de pagamento ao fundo no lado direito  de frente a porta de entrada e provador ao fundo do lado esquerdo;
Contém 1 pessoa trabalhando;
Não tem fardamento, usam looks da loja para se identificar com o público-alvo, a maquiagem escolhem o dia de acordo e com o humor e as vestes devem combinar com a decoração e temática da loja.


Conceito

"Vestindo princesas de verdade”;
Intenção: mulheres se sintam princesas, tratadas como devem ser e valorizadas;
O atendimento é de maneira que deixa a cliente á vontade enquanto recebe a atenção necessária e até mesmo consultoria de moda.



Detalhes/Características

Cores roxo e rosa que lembram a feminilidade;
Decoração com Torre Eiffel, pássaros, gaiola, cílios postiço, chinelos, flores, sapatinhos, etc.
Antes o símbolo era um pássaro, porém remetia moda infantil, agora está substituindo por flores e desenho de cílios postiços;
As embalagens são decoradas manualmente e as peças não são próprias por problemas de confecção.
 Compra-se em atacado, muda-se a etiqueta, colocando uma etiqueta própria;
Também trabalha com encomenda.



Espaço

As disposições dos móveis foi pensada por causa da ventilação, privacidade no ato de se trocar no provador, visão do atendente e transição dentro da loja;
Clima romântico, floral, lembra a época do rococó, naturalismo, ventilação natural;
Lustre com luz amarela próximo a mesa onde colocam as roupas para a mostra, pois a luz florescente altera a cor do vestuário.
A escolha por florescente em partes da loja é devido o teto baixo;
Fita de led pra iluminar o manequim;
O som no ambiente é de músicas indie folk, country, MPB.





Sobre a Banca do Zola

Nome da banca surgiu em homenagem ao Zola que é dono da banca e por possuir o apelido diferenciado acabou criando esta característica própria;
Pastel ,caldo-de-cana, torta de chocolate, torta de frango, bolos, sanduíches,sucos, refrigerantes e café.
São três pessoas que trabalham/transitam no espaço utilizando roupa leve e confortável com uso de avental e touca (higiene);
Se colocam a maior parte do tempo em pé, pois só ficam sentados quando o movimento da feira está muito fraco.



Conceito

”Pastel tradicional de Caicó”. 

Este conceito surgiu pelo fato de  que a massa do pastel vem literalmente da cidade de Caicó.
Pensando no argumento dos clientes que mencionam "Tudo que é de Caicó é bom!", houve a preocupação e a busca de trazer a massa para que assim trouxesse a cultura de Caicó e a culinária Nordestina.



Detalhes/Características

Cores escuras e chamativas;
Tem a textura do plástico da banca é liso e utilizado para fácil limpeza, isopor pela necessidade de conservação; 
A iluminação do ambiente é feita através de uma lâmpada compacta e a luz natural;
o volume da banca é observado através de copos e pratos descartáveis, bandejas, estufas ,cafeteira, suporte de canudos e guardanapo, sanduicheira, caixinha do dinheiro, etc.
O volume da banca de suporte contém o moinho do caldo de cana, a fritadeira dos pasteis e uma caixa térmica quer fica o gelo.



Baixe aqui o PDF da Apresentação em slides

Ou acesse esse link: https://goo.gl/WBZkzr

domingo, 16 de abril de 2017

Construções e desconstruções do espaço e suas representações.

O trabalho de campo,visou observar vários aspectos visuais, do espaço de uma determinada loja do shopping center e de um espaço onde um vendedor ambulante também ocupava.Acredito, que através desse pequeno momento,de um simples trabalho de campo, passamos como grupo à observar, detalhes que no dia-a-dia não observamos. E isso foi um grande ganho para aumentarmos à capacidade de percepção aos detalhes à nossa volta.   Logo abaixo, às perguntas que serviram de base, ao nosso trabalho de campo e no linkque será postado, logo depois, às respostas das mesmas.Espero que o nosso trabalho, possa servir de guia de estudo, para quem tiver mais curiosidade à respeito do que seria um pouco da matéria " Cenotec: Cenários".

PRIMEIRA PARTE - SHOPPING CENTER - (BB BÁSICO).

 1- Escolha um estabelecimento comercial para observar e analisar.
2- Antes de tirar conclusões,faça uma caracterização física do local.
3- O que esse lugar vende?Como seu espaço físico está organizado?Quantas pessoas trabalham neste local?
4- Elas usam algum figurino específico?Usam algum tipo de maquiagem?(Alguns estabelecimentos adotam o uso de uniformes,outros adotam um vestuário condizente com o perfil do público alvo)Como a roupa destas pessoas nos ajuda a identificá-las com o seu trabalho?Existe alguma atitude ou habilidade corporal que se destaque no trabalho realizado por estas pessoas?
5- Existe algum conceito ou idéia com a qual este estabelecimento procura se identificar?(Algo como:"Rapidez e praticidade é o nosso lema","A moda jovem que é sua cara","Tudo que você precisa está aqui","Venha para o mundo de aventura","Seu entretenimento é o nosso ofício",etc.)
6- Fale sobre esse conceito e sua coerência com a organização espacial do estabelecimento.
7- Como o estabelecimento se apresenta quanto aos seguintes aspectos:iluminação;cor,textura dos materiais;distribuições dos volumes;funcionalidade,equilibrios e desequilibrios na distribuição dos elementos que compõem este espaço.
8- Comente as semelhanças e diferenças entre o conceito de organização espacial de um estabelecimento comercial e suas idéias a cerca da organização de uma cena.

SEGUNDA PARTE- VENDEDOR AMBULANTE- (VAL LANCHES)

1- Antes de tirar conclusões,faça uma caracterização física do local.
2- O que este ambulante vende?
3- Quantas pessoas trabalham neste espaço?
4- Que tipo de roupa elas usam para este trabalho?5- Como se colocam corporalmente neste contexto?
6- Existe algum conceito com o qual este ponto busca ser identificado?
Comente acerca deste conceito e sua coerência com a organização espacial.
7- Como os elementos visuais estão organizados no ponto observado,quanto à cores,texturas,iluminação,volumes,equilibrios e desequilibrios ?


Att: Danielle Barbosa

                                    














FARM O espaço físico estar muito bem organizado, basicamente parece mais um cenário, onde você  entra  e se sente parte da deco...